Muitos dos meus amigos jornalistas esportivos celebraram a cobertura da Olimpíada do Rio de Janeiro, encerrada em 21 de agosto, como o maior feito de suas carreiras. E eu não tenho dúvida alguma que este grandioso evento, de fato, foi o ápice profissional para diversos deles.
Reação parecida tiveram os brasileiros em geral que foram ao Rio somente para prestigiar, in loco, a maior e mais importante competição esportiva do mundo.
Infelizmente, não pude viajar para o Rio. Mas, de verdade, não me lamentei um segundo por isso. Em especial porque eu já sabia, durante os Jogos, que eu teria minha Olimpíada particular. Em São Paulo, mesmo. Mais precisamente no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na Zona Norte da capital paulista.
Foi lá que no último domingo 4 eu tive a honra e o privilégio de participar, como autor, da 24a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o maior e mais importante evento do mercado editorial em toda a América Latina.
Na rua O, a última do pavilhão, estande número 39, às 16h, pontualmente, eu e o autor recifense Caio Viana – um dos dois mais novos amigos que conquistei na vida – começamos a debater o tema “Conto como escrevo o conto”. Tive a oportunidade de falar sobre o processo criativo que deu origem ao meu HQV.
Originalmente, a mediação seria do amigo Lívio Meireles, da CASA Agenciamento Literário. Mas, por motivos de saúde, ele teve de se ausentar. Para seu lugar, foi escalado o autor pernambucano Sidney Nicéas, outra grande figura que conheci por lá – e que se tornou o segundo amigo que conquistei nesse fim de semana mais do que especial.
Poderia aqui discorrer minuciosamente sobre tudo o que se passou, em 1 hora de apresentação, no estande Pernambuco Continente Imaginário, onde estávamos instalados – e onde fui tão calorosa e carinhosamente acolhido pelos amigos nordestinos. Mas vou trocar as palavras por imagens – afinal, uma delas vale mais do que mil palavras, certo?
Para não exagerar na dose por aqui também, sugiro que acesse meu perfil no Facebook. Lá, você poderá encontrar um álbum de fotos e vídeos bem mais amplo.
Para concluir este abre, vou antecipar, apenas, que divulguei na Bienal, em primeira mão, informações atualizadas sobre a produção de Histórias (Quase) Verídicas, A Websérie – que, possivelmente, vai virar curta-metragem, na verdade. Também falei sobre meus dois próximos projetos literários: o segundo livro de contos e a possível novela que virá depois dele.
Se você não esteve lá, perdeu! Terá de esperar por mais novidades em breve.
AGRADECIMENTOS
Gostaria de deixar registrado meus mais profundos agradecimentos a Caio Viana, Sidney Nicéas, Lívio Meireles, a todo o pessoal da organização e produção do estande e aos visitantes que adquiriram meu Histórias (Quase) Verídicas – lá exposto durante toda a Bienal.
Também não poderia deixar de mencionar, um a um, os que até lá se dirigiram para me prestigiar, neste momento ímpar da minha carreira como escritor: Daniela, minha esposa; Benício, meu filho; Sandra, minha mãe; Ricardo Mituti (o original), meu pai; Eduardo (Seo Dodô), meu avô; José Rubens, meu sogro; Cecília, minha sogra; Regina e Marcos, meus primos; José Maurício (Zezão), meu grande amigo e irmão de infância, e seu filho, João Marcelo; Sônia Martinêz, minha querida amiga e futura assessora de imprensa particular; e Tiago Gomes, coaching e amigo recente, mas que parece ser de longa data! Amo vocês do fundo do meu coração!
Aos que não puderam – ou não quiseram – comparecer, meu muito obrigado também. Estou certo que, de alguma maneira, de onde estavam, torceram pelo meu êxito!
NÚMEROS
O site PublishNews divulgou nesta segunda-feira 5 os números finais da Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Quase 685 mil visitantes passaram pelo local durante os dez dias de evento. Confira outros números aqui.
