Livros lidos em 2019, em ordem cronológica:
1. “Hamlet” (William Shakespeare; L&PM Pocket)
2. “Odisseia” (Homero; Penguin Companhia)
3. “Octaedro” (Julio Cortázar; BestBolso)
3.1. “Verdade?” (Monja Coen; Best Seller)*
4. “Nova Reunião – 23 Livros de Poesia (Vol. 1)” (Carlos Drummond de Andrade; BestBolso)
5. “Curvaturas” (Pedro Gontijo; Literaturoterapia)
6. “O Descobridor da Geleira e Outras Histórias” (Pedro Gontijo; Literaturoterapia)
7. “Memórias Inventadas” (Manoel de Barros; Alfaguara)
8. “O Rei Lear” (William Shakespeare; L&PM Pocket)
9. “O Capote e Outras Histórias” (Nikolai Gógol; Editora 34)
9.1. “O Caldeirão Azul” (Marcelo Gleiser; Record)*
10. “As Alegres Matronas de Windsor” (William Shakespeare; L&PM Pocket)
11. “Melhores Poemas” (Manuel Bandeira; Global Pocket Editora)
12. “Epidemia Secreta” (Pedro Gontijo; Assis Editora)
13. “O Suicídio” (Émile Durkheim; Edipro)
* Decidi passar a incluir nestas listas os livros que leio para execução de jobs – a exemplo das entrevistas que gravo para o Grupo Editorial Record, acima indicadas pelos títulos identificados com os números 3.1 e 9.1 –, e, a partir deste post, os que leio para o Mestrado – tal como o mais recente da lista, identificado pelo número 13.
No âmbito da vontade pessoal, sigo lendo A Dama do Cachorrinho e Outros Contos, de Anton Tchekov, e o difícil e extenso A Perfectibilidade do Homem, do filósofo australiano John Passmore.