Levei quase três meses para concluir a leitura de “Born to Run”, a autobiografia grandalhona do Boss Bruce Springsteen – cujo título, a propósito, é homônino a um dos primeiros hits do artista e de um (baita) álbum de 1975 (foto abaixo). Mas, apesar do tempo ter sido extenso até demais, deliciei-me com cada página lida. Sobretudo porque o li por lazer, sem pressa ou compromisso algum, diferentemente do que vinha fazendo até então, quando tudo – ou quase tudo – o que lia tinha por objetivo aprimorar meus conhecimentos literários e técnicas de escrita.
Contudo, ao contrário do que eu fazia até o final de 2016, não pretendo mais resenhar livros em texto aqui neste blog. Se tudo der certo, muito em breve começarei a postar em vídeo as impressões sobre minhas leituras. Sim, tornar-me-ei, também, um booktuber – já que ter somente uma atribuição na vida é coisa para fracos!
E meu primeiro vídeo deverá ser justamente sobre “Born to Run”, um baita livro, de um baita cara. Cara, aliás, que se tornou meu mais novo ídolo nos últimos quatro anos. Aliás, vou além: Bruce Springsteen se tornou na minha principal inspiração para a escrita. Estou completamente viciado na obra deste grande artista.
Por tudo isso, este post de Leituras do Ano será o último em texto. A seção continua, mas com conteúdo em vídeo. Já a lista atualizada das minhas Leituras do Ano prosseguirá por aqui, firme e forte, editada a cada nova obra concluída.
Portanto, a gente se vê em breve.
Um abraço e até mais!
