Livros lidos em 2020, em ordem cronológica:
1. “A Tempestade” (William Shakespeare; L&PM Pocket)
2. “Ler o Mundo” (Michèle Petit; Editora 34)
3. “Os Demônios” (Fiódor Dostoiévski; Editora 34)
4. “À Margem da Linha” (Paulo Rodrigues; GRUA Livros)
5. “Gênesis” (Bíblia; Edições CNBB)
6. “O Mundo é Bárbaro – e o que nós temos a ver com isso” (Luis Fernando Verissimo; Objetiva)
7. “Estudo de Caso – Planejamento e Métodos” (Robert K. Yin; Booksman)
8. “Felicidade Conjugal” (Liev Tolstói; Editora 34)
9. “Estigma – Notas sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada” (Erving Goffman; Editora Guanabara)
10. “Deficiência: Alternativas de Intervenção”, (Elcie Aparecida Fortes Salzano Masini; Elisabeth Becker; Elizabeth Batista Pinto; Lígia Assumpção Amaral; Maria Júlia Kovács e Maria Lúcia Toledo Moraes Amiralian; Casa do Psicólogo)
11. “Ninguém é Perfeito – Vivendo e Crescendo com Crianças que têm Necessidades Especiais” (Nancy B. Miller; Papirus)
12. “A Negação da Deficiência – A Instituição da Diversidade”, (Maria Inácia D’Avila Neto – Organizadora; Achiamé)
E seguimos na jornada das diversas leituras concomitantes – muito mais por imposição do Mestrado do que por opção.
Continuo lendo:
- A Representação do Eu na Vida Cotidiana, de Erving Goffman
- A Falsa Medida do Homem, de Stephen Jay Gould
- A Conquista da América – A Questão do Outro, de Tzvetan Todorov
Agora, acrescento à lista:
- Identidade, de Zygmunt Bauman
