E a edição 41 do “Epígrafes” está no ar.
Assista aqui à entrevista com o publicitário e cineasta de narrativa imersiva Ricardo Laganaro, um dos principais especialistas do Brasil em Realidade Aumentada, Realidade Virtual e Realidade Mista, sócio e Chief Storytelling Officer da produtora Arvore Immersive Experiences e professor visitante do Laboratório de Imersão em Design e Experiências da Universidade de Belas Artes, de São Paulo (SP).
Conversamos sobre os novos formatos narrativos na arte de contar histórias, com ênfase nas tecnologias disponíveis atualmente, a partir de uma epígrafe de um autor clássico – veja só, que paradoxo mais interessante!: falo do português Eça de Queiroz, no livro Eça de Queiroz – Citações & Pensamentos. “Quando você tem um meio novo, como todos esses que estão surgindo, você tem que entender a tecnologia para conseguir começar a pensar como vai contar a história que quer contar”, reflete ele.
Realizador Cinematográfico pela New York Film Academy, nos Estados Unidos, Laganaro dirigiu o premiado documentário “Step to the Line”, em Realidade Virtual – publicamente elogiado por Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, e selecionado para ser exibido no Tribeca Film Festival 2017, em Nova York (EUA) –, e o musical “O Farol”, da cantora Ivete Sangalo, o videoclipe 360º mais assistido do mundo em 2016. Também esteve à frente do filme 360º do Portal Cósmico, a primeira experiência sensorial do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (RJ).
Não bastasse todo esse currículo, meu entrevistado é um estudioso da Língua Portuguesa e de Literatura – inclusive, como aluno de cursos de escrita criativa. E isso, segundo ele, porque os espaços abertos pela narrativa imersiva devem ser ocupados por contadores de história – mais do que por tecnólogos. “É uma responsabilidade, por parte de quem conta histórias, entender como tudo isso funciona e não ficar reclamando que as coisas mudaram”, opina Laganaro.
Ainda que você não seja muito afeito a cinema ou literatura, eu, se estivesse no seu lugar, não perderia esse programa.
Primeiramente, porque, se pensar bem, concluirá que a vida é uma história, feita de narrativas (ou estórias, como preferem alguns) das mais diversas, contadas e ouvidas com frequência por todos, mesmo sem que percebamos. Ou estou errado?
Em segundo lugar, porque esta edição marca o fim da temporada 2018 do “Epígrafes” – e nesta quinta 25, em outro vídeo, explico o porquê estamos parando mais cedo neste ano e qual deve ser o futuro do programa em 2019.
Te convenci? Espero que sim! E, se te convenci mesmo, então aproveite a oportunidade para se inscrever em meu canal no YouTube. Lá, você poderá assistir a todos os programas já gravados e também à série “Epígrafes Pocket”, que produzi durante a 25a Bienal Internacional do Livro de SP, em agosto passado, com grandes nomes da Cultura brasileira.
Ah, e também não deixe de curtir minha fanpage no Facebook e de acompanhar meus perfis no Instagram e no Twitter, ok?
Agradecimentos
Não poderia concluir este post sem agradecer sua audiência e companhia ao longo deste ano. Muito obrigado pelo carinho! Sem você, que acompanha meu trabalho, o “Epígrafes” não teria razão para continuar no ar. Muito obrigado mesmo!
Agradeço, também, ao time da Alucine Films, que produziu o EPÍGRAFES #41 e, gentilmente, cedeu seus estúdios, em São Paulo (SP), para a gravação da entrevista com Ricardo Laganaro. A Fernando Ferreira e Tiago Chiapetta, registro aqui toda minha gratidão pelo apoio. Valeu, caras!
Aos amigos e parceiros Diogo Tirico e Flávio Tirico, da DT Filmes, que abraçaram o projeto em 2016 e seguiram comigo nesta jornada por quase dois anos, deixo também meu muito obrigado. Não fosse a dedicação de vocês, o “Epígrafes” jamais teria deixado de ser só uma boa ideia. Sucesso sempre, amigos!
Espero rever você em em 2019!
Um grande abraço e até lá!
EPÍGRAFES #41
FOTOS:
Thumb – Ricardo Laganaro (acima): Reprodução/Site – Meio & Mensagem
Entrevista (abaixo): Tiago Chiapetta/Alucine Films





