E a edição 29 do “Epígrafes” está no ar.
Assista aqui à entrevista com o chef Jefferson Rueda, um dos mais premiados chefs brasileiros de cozinha da nova geração.
Proprietário do restaurante A Casa do Porco Bar, o mais concorrido do País na atualidade, segundo a crítica especializada, e da lanchonete Hot Pork, ambos no centro de São Paulo (SP), Rueda e eu falamos sobre a gastronomia como uma expressão artística, de afetos, cultural e social. “Não só a comida é importante na mesa”, afirma ele. “Acho que a boa conversa na mesa, as amizades, os encontros [também são]”.
Nossa conversa se baseou numa epígrafe extraída do livro “O Fio das Missangas”, do premiado escritor moçambicano Mia Couto.
Ainda que tenha vasta experiência em algumas das principais cozinhas do Brasil e do mundo, Jefferson Rueda não esquece as raízes interioranas. E, neste ponto, faço um aparte para um testemunho pessoal.
Meu entrevistado é filho ilustre da pacata São José do Rio Pardo (SP), cidade onde nasceu minha avó materna e minha sogra – e para onde viajo com frequência.
Não bastasse essa coincidência, há outras duas bastante significativas. A primeira, que minha sogra estudou com o pai de Rueda quando jovem – e, registre-se, esta entrevista começou a ser negociada por ambos, ainda no final de 2017. Dona Cecília e seu Zé Rueda, muito obrigado pela força!
A segunda coincidência só veio à tona instantes antes da gravação, ainda em off – e, agora, torno pública a informação: Jefferson Rueda teve sua primeira experiência profissional com a cozinha e os alimentos ainda muito jovem, num açougue de São José do Rio Pardo. O dono do açougue? Um primo meu em terceiro grau, chamado Hércules.
Não à toa, Rueda me chama de conterrâneo ao final da entrevista… Mais um pouco e seríamos quase da mesma família!
Achou bacana? Então não deixe de assistir ao programa. Tenho certeza que irá gostar!
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Um abraço e até a próxima!
(FOTO: Julia Yumi/AssCom – A Casa do Porco Bar)
