Crônica: a Bienal, o programa e a pedra

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Estreia hoje a série Epígrafes Pocket, na Bienal Internacional do Livro de SP
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Nunca me esquecerei da Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2018, a 25a edição do mais importante evento setorial do País.

A Bienal 2018 marcou minha estreia como mediador de debates, a convite da minha querida amiga e incansável incentivadora Vera Esaú, gerente de Relações Institucionais da Câmara Brasileira do Livro, por quem nutro imenso carinho e eterna gratidão.

Tive a honra de receber alguns dos mais destacados idealizadores, curadores e organizadores de feiras e eventos literários do Brasil para falarmos sobre a importância desses eventos no contexto de fomento ao livro e à leitura.

Muito obrigado pela receptividade, Afonso Borges (Fliaraxá), Gisele Corrêa (Flipoços), Isatir Bottin Filho (Feira do Livro de Porto Alegre), Julio Silveira (LER Salão Carioca do Livro), Lucinda Azevedo (Bienal Internacional do Livro do Ceará) e Rogério Robalinho (Bienal Internacional do Livro de Pernambuco e Bienal Geek de Pernambuco). O Brasil precisa de mais pessoas como vocês!

Também foi durante a Bienal 2018 que desdobrei meu talk show, o Epígrafes, numa versão pocket, produzida no formato videorreportagem – eu, eu mesmo e meu celular -, mas que não teria sido fechada sem a edição dos meus parceiros da DT Filmes, sócios esperançosos por um futuro com receitas, patrocínios e menos despesas: Flávio Tirico, muito obrigado por me aturar nesses quase dois anos de programa. Ainda creio que o sonho em forma de projeto vai se transformar em atividade remunerada.

Aliás, a série Epígrafes Pocket na Bienal do Livro de SP também não teria sido possível se não fosse a força de Evelina Fyskatoris, gerente de Projetos Institucionais da CBL, do presidente Luís Antonio Torelli – meu entrevistado no EPÍGRAFES #38 -, da diretora-executiva Fernanda Gomes Garcia, do ex-diretor-executivo – e querido amigo – Mansur Bassit – e das assessoras Camila Del Nero e Lis Ribeiro. Nossa relação transcendeu uma simples parceria nesses dias. Vocês permitiram com que eu me sentisse em casa. Obrigado, de coração!

Quem também foi imprescindível para a produção e realização do Epígrafes Pocket foi o time de PR da Ogilvy, que fez a assessoria de imprensa da Bienal.

Capitaneadas pela supercompetente Carol Bessa, vocês, meninas, deram aula do que é ser assessor de imprensa de verdade, sem distinção de veículo ou currículo.

Talvez o jornalismo brasileiro não estivesse na UTI se nos últimos anos mais pessoas como vocês tivessem chegado ao mercado. Parabéns! Vocês foram incríveis!

Ainda sobre talentosos assessores, também não poderia deixar de agradecer à Jô Ribes e ao seu time – um dos mais preparados do mercado de comunicação corporativa no País -, à assessoria do Grupo Editorial Record e aos staffs das Edições Sesc, de Mauricio de Sousa e Ziraldo, por me auxiliarem a realizar sonhos.

Especificamente sobre a série Epígrafes Pocket, digo apenas, por ora, que o resultado final ficou fantástico!

Tive a alegria de conversar com dois dos meus maiores ídolos de infância e de entrevistar algumas das figuras mais destacadas do mercado editorial brasileiro.

Confira fotos na galeria abaixo e veja o que vem pela frente, a partir desta segunda-feira 13, às 19h. E não deixe de acompanhar meu canal no YouTube e minhas mídias sociais nas duas próximas semanas, diariamente, para ouvir o que essa galera com quem falei tem a dizer sobre o acesso à literatura como um direito básico do ser humano. Tenho certeza que você vai curtir a série Epígrafes Pocket na Bienal do Livro 2018.

E a semana da Bienal só não foi perfeita porque no meio do caminho tinha uma pedra. No rim. E essa pedra resolveu passear. Por mim. E pôs fim antecipado àquilo que planejei feito férias na Disney.

Nas imperfeições da vida e do corpo, peço licença ao mestre Drummond. Porque “nunca me esquecerei desse acontecimento | na vida de minhas retinas tão fatigadas | Nunca me esquecerei que no meio do caminho | tinha uma pedra | tinha uma pedra no meio do caminho | no meio do caminho tinha uma pedra“.

A pedra ainda segue em mim. Acomodada, mas incomodando. Já eu sigo minha jornada. Feliz por mais uma Bienal – apesar da pedra no meio do caminho.

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