EPÍGRAFES #25: Assista à entrevista de Ricardo Mituti à Andresa Boni

EPÍGRAFES #25: Andresa Boni entrevista Ricardo Mituti
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E a edição 25 do “Epígrafes” está no ar.

Clique aqui e assista à entrevista que concedi. Sim, eu sou o entrevistado da vez. Mas calma: não me autoentrevistei, naturalmente, como já fizeram alguns figuras; falei para a querida amiga e competente jornalista Andresa Boni, apresentadora do excelente Panorama”, da TV Cultura.

Muito gentilmente, Andresa topou me ouvir falar sobre o “Órfãos de São Paulo”, meu mais novo livro, cujo lançamento acontece no próximo dia 11, no Vanilla Caffè da Rua Antônio Carlos, na Consolação, em São Paulo (SP).

E, se não foi autoentrevista, também não chamaria este programa de autopromoção barata – ainda que pareça, à primeira vista. Conversamos sobre a alma da narrativa, digamos assim.

“Órfãos de São Paulo” é um drama urbano contemporâneo que fala sobre o sentimento de orfandade que permeia a vida moderna numa megalópole. E, neste caso, a orfandade é um símbolo e um norte para retratar as angústias, inseguranças, pressão e competitividade massacrante que tiram o sono de muita gente hoje em dia – ou, o que é pior, que roubam nossa vida sem que sequer percebamos.

O livro trata, em sua essência, sobre pertencimento. Afinal, nesta ficção, a orfandade é muito mais do que uma relação filiar – ainda que este aspecto também seja abordado na obra. Como tenho dito, escrito e divulgado, a orfandade é muito mais subjetiva do que parece. E é isso que procurei trabalhar em “Órfãos”.

Para reforçar essa intenção do livro, Andresa Boni selecionou uma epígrafe do próprio “Órfãos de São Paulo” para nosso papo. E, sobre ela, permiti-me filosofar. “A vida não é uma avenida em linha reta”, declarei.

Sei que pode soar meio esquisito eu ser um entrevistado do meu próprio programa. Mas, convenhamos: se o programa é meu, justamente, por que não, né? Garanto para você, mais uma vez, que esta edição não é publicidade grosseira do meu livro.

Quando tive a ideia de me colocar como fonte da minha própria mídia, foi porque entendi que o papo cumpriria o propósito editorial que norteia o “Epígrafes” desde a estreia do projeto, em dezembro de 2016: fomentar a reflexão sobre temas de interesse público e que mexam com as pessoas.

Por isso, não me julgue oportunista antes de assistir ao programa, ok? Acho que vai gostar do que foi dito.

Aproveite a oportunidade e inscreva-se em meu canal no YouTube. Lá, você poderá assistir a todas as edições do “Epígrafes”. Ah, e também não deixe de curtir minha fanpage no Facebook e meu perfil no Instagram, ok?

Um abraço e até a próxima!

EPÍGRAFES #25

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